A
diferença de natureza entre povo e território nacional é consagrada pela
doutrina do “Iluminismo” no plano das ideias. Povo e suas nações podem se
tornar mais lúcidos ao reconhecerem a importância do livre pensamento na
formação de uma Nova Ordem Mundial. E o que sugere ser a Nova Ordem Mundial
(“Novus Ordo Seclorum”)? Muitos acreditam que ela sugere vir a ser um sistema
de administração mundial, cujo propósito é o de ter o controle das populações e
suas nações. E sob um único governo mundial e sistema monetário.
Liberdade pessoal, direitos, responsabilidades
individuais, liberdade de expressão, religiosa, a propriedade privada e os
negócios, inclusive o desenvolvimento da personalidade, estão todos no seu bojo
prontos para ser engolidos (restringidos).
Existem correntes que acreditam que o
modelo hoje da União Européia foi gestado por inspiração oriunda daquela
doutrina.
Já há muito tempo atrás AB Lincoln
teria dito que o poder monetário explora a nação nos tempos de paz, conspirando
contra ela nas épocas de adversidade.
A crise vivenciada no momento pela Europa
deriva dessa assertiva. Sem dúvida o modelo da União Européia foi concebido se
espelhando nessa conspiração. Os teóricos da conspiração são de opinião que a
Nova Ordem Mundial é encontrada por toda a sociedade, permeando e influenciando
todas as camadas do governo, dos negócios e das finanças. E há quem afirme que
esse modelo é um objeto legítimo e meritório. Modelo que sugere abarcar muitas
coisas, inclusive sociedades secretas e conluios, a manipulação e o controle do
governo, organizações bancárias e financeiras, linhagens de família, casas
reais, dinastias, grupos que influenciam as diretivas das organizações e
praticamente tudo o mais.
Cabe-nos descobrir se de fato procedem
tais afirmações, a considerar que, caso sejam verdades, então todas as ONGs,
movimentos religiosos, instituições financeiras, governos, movimentos políticos
e grupos de serviços de informações estarão subjugados de modo incrementes.
Se os mercados
(financeiro/político/econômico) são hoje regidos por uma trama brilhante e
manipuladora orquestrada pela suposta Nova Ordem Mundial, então, não tenhamos
dúvidas de que a mesma incorpora o espírito da unificação. Sem dúvida! A idéia
por trás dela é outro conceito irresistível para os teóricos da conspiração e
escritores com uma disposição paranóica para explorar. Porém, não duvidemos do
fato de que esta sua propositura venha a não se estabelecer como real. Exemplo?
Basta que foquemos o problema grave que o mundo assiste sob o tema “crise na
zona do euro”. Quer mais? O movimento
das passeatas começado na Walt Street e que já se encontra orquestrado no velho
mundo, cuja bandeira levantada é aquela que condena o universo de 1% (um por
cento) dos mais ricos em detrimento dos 99% (noventa e nove por centos) mais
pobres. Bate pesado na tecla da reclamada “exploração”. Condena a autocracia,
os banqueiros, o sistema financeiro e todas as grandes corporações que se
aviltam a obter o monopólio mercantil do mundo. Tal movimento acredita que a
hora é agora para se erradicar o poder monetário, se empenhando numa luta de
restrição do seu reino. Quer que o poder verdadeiramente democrático seja
restabelecido, desmontando a influência do preconceito das pessoas até que aconteça
de fato a tão sonhada divisão da riqueza, porque ora ela está agregada nas mãos
de poucos, dando às costas àqueles que vivenciam uma falsa democracia.
A solidez das políticas nacionais deve
se escorar no cuidado que devem dar aos assuntos domésticos de cada nação. Mais
Investimento na Educação, Infraestrutura, Competitividade, e com o esforço
Fiscal atrelado ao PIB que não pode se sujeitar às despesas maiores do que as
suas receitas.
É concebível crermos que a suposta
Nova Ordem Mundial sofre revés ILLUMINATI?
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